domingo, 6 de janeiro de 2013

o poder das velas na umbanda

Para que servem?
Velas coloridas?
Queimar embaixo para fixar?
Acender onde (dentro de casa pode?) (no alto ou no chão)?
Acender vela de cabeça para baixo?
Copo d´água ao lado da vela?
Porque?

Dentro da magia universal as velas foram sempre utilizadas na maior parte dos rituais em que se precisa realizar algum contato com forcas superiores ou inferiores, isto, claro, dependendo da moral de quem vai se utilizar das forças mágicas, já que magia não pode ser distinta de forma especifica em branca ou negra (ou como queira os puristas : Teurgia e Goecia), pois estes aspectos são facetas interiores daquele que pretende mobilizar certas forcas cósmicas.

Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa.

A função da uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais,é, no seu sentido básico,o de simplesmente repetir uma mensagem, um pedido.

A pessoa se concentra (passo fundamental no ritual de acender velas.

O pensamento mal direcionado, confuso ou disperso pode canalizar coisas não muito positivas ou simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês :

“cuidado com o que pede, pois poderá ser atendido”) no que deseja e a função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido do interessado.

Existem diversos fatores dentro da magia no tocante ao numero de velas a serem acesas e outros detalhes que dizem respeito apenas aos iniciados e mestres.

Os verdadeiros médiuns podem, se quiserem ou melhor ainda, se merecerem, aprender tudo sobre que suas entidades acharem por bem transmitir-lhes.

Não temos uma noção exata, de quando se iniciou o uso das velas religiosamente, mas seja em uma vela feita em parafina, cera, ou uma lamparina, esta chama possui um calor e luz, e faz assim chamar a nossa atenção para irmos de encontro com o nosso íntimo, buscarmos respostas e entrando em sintonia com os seres que nos são afins…

O ato de acender uma vela, deve ser um ato de fé, de mentalização e, concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz uma “ponte mental”, entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à entidade, Ser ou Orixá, em que estiver afinizando.

Muitas médiuns acendem velas para seus guias , de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração.

É preciso que tenha-se consciência do que esteja-se fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea (do fogo) e , juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.

Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio.

Sendo uma chama de vela cheia de calor, ela tem amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança a fé e o amor.

Quem usar suas forças mentais com ajuda da “magia”das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo de energia, ou seja, se o seu pensamento estiver negativo (pensamentos de ódio, vingança, etc…) , e utilizar para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será Infalível, e as energias de retorno serão sempre maiores, pois voltarão com as energias de quem as recebeu.

A intenção de acendermos uma vela, gera uma energia mental no cérebro; e essa energia que a entidade irá captar em seu campo vibratório.

Assim, mais uma vez podemos dizer que:
Nem sempre a quantidade está relacionada diretamente à qualidade, a diferença estará na fé e mentalização do médium.
Desta forma, é inútil acreditar que, podemos “comprar favores”de uma entidade, negociando com um valor maior de quantidade de velas….

Os espíritos, captam em primeiro lugar, as vibrações de nossos sentimentos, quer acendamos velas ou não!

Aconselhamos a todos que , ao menos semanalmente acendam uma vela branca (ou sete dias), para seu Anjo de Guarda.

É uma forma de mantermos um “laço íntimo”, de aproximação.

Em paradoxo, aconselhamos que se desejarem acender velas para um ente querido , já desencarnado, o façam em um lugar mais apropriado ( cemitério, igreja) e não dentro de vossas casas; isto porque , ao mentalizarmos o desencarnado, estamos entrando em sintonia com ele, fazendo a ponte mental até ele, deixando este espírito literalmente, dentro de nossas casas.

O que não seria o correto, pois estaríamos fazendo com que fique mais “preso” ao mundo carnal, atrasando assim a sua evolução espiritual.

Agora ao fazermos isso em um local apropriado, estes locais já possuem “equipes de socorristas” e doutrinadores, na qual irão ajudá-lo na compreensão e aceitação de seu desencarne (morte).

Vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.

Iluminadas, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou.
Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa forma, o corpo ao espírito.

Acho que um trecho merece especial destaque:
Muitas médiuns acendem velas para seus guias , de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração.

É preciso que tenha-se consciência do que esteja-se fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea (do fogo) e , juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.

Depois de um tempo, alguns médiuns começam a acender velas pros guias e orixás, nas firmezas de início de trabalho, por exemplo, de forma quase que mecânica.

Como acaba se tornando uma rotina, alguns esquecem, mesmo, que cada vez que se acende uma vela, se está praticando um pequeno ritual.

Assim, é super importante manter a concentração naquele momento e, sobretudo, a fé. Se o ato de acender uma vela é a abertura de um canal com o guia ou orixá, certamente a forma como ela vai ser acendida estabelece as condições desse canal.

Quando a vela está relacionada a um pedido em especial, mais uma vez a fé e a concentração são essenciais.

Podem, mesmo, significar a diferença entre se obter o resultado almejado ou não.

Quando acendemos uma vela imantamos ela mentalmente com uma determinada intenção acompanhada de sentimentos a qual passa a ser uma fonte emissora repetitiva desta intenção e sentimento enquanto acesa.

Ocorre que por vezes espíritos em condições ainda sofríveis e necessitando de auxílio podem ali se achegarem tanto para tentar absorver parte desta emissão ou na esperança que se alguém conseguiu ali alguma ajuda ou alívio poderia eles também adquirir esta graça.

Não que tenham más intenções mas a simples presença deles(ou um apenas)por estarem ainda em desequilíbrio podem afetar a harmonia do ambiente.

Portanto é mais fácil evitar-se tal prática do que estar sempre sujeito a doutrinar constantemente tais espíritos visto que em nossa casa não é o local propício para tal prática caritativa até por segurança.

Explicasse aí as restrições feitas pela parte da Espiritualidade que atua junto ao Espiritismo quanto a evocações com intenções de doutrinação em reuniões familiares, pois bem, o acender velas é uma forma de evocação inconsciente também.

As velas acesas fora de casa não trazem qualquer problemas de ordem espiritual; Nossos lares, desde que respeitando o mínimo de harmonia e equilíbrio, possuem uma proteção natural advinda da Espiritualidade que impedem o acesso de espíritos ainda em perturbação espiritual de qualquer nível.

O uso magístico das velas remonta desde os tempos antigos o qual a Igreja Católica combateu veemente com Tertuliano(200 dC) e Lactâncio(300 dC) por acreditarem ser um costume pagão só aparecendo nos altares a partir do século 4 até chegar ao uso popular motivado pelas mais diversas banalidades.

Também foi a forma que religiosos da Idade Média adotaram para desacreditar os poucos conhecedores de sua magia pois assim como o ditado” quem conta um conto aumenta um ponto”, os leigos acrescentariam infantilidades e absurdos como também retirariam conceitos valiosos e indispensáveis, porque a Igreja já perdia seu feudo intelectual(lembremos de Galileu,Copérnico e dos contatos com povos com culturas diferentes dos europeus)e como todo ensinamento esotérico é oral, esta seria a forma ideal de deturpar tais ensinamentos.

Resultado disto foi o uso indiscriminado das velas onde talvez 90% dele é totalmente inócuo sem qualquer resultado, 8% com resultados parciais e 2% com sua eficiência máxima.

Um ponto interessante de se ressaltar é que as velas(lucernae) também são conhecidas por candeias e o dia consagrado as candeias é 2 de fevereiro(lembram da Festa da Candelária que festeja-se Nossa Senhora das Candeias que também existe o sincretismo com Yemanjá onde vários pontos falam da “estrela brilhar no alto mar”?

As velas ou candeias sempre foram representações da luz das estrelas na Terra.)

As chamas das velas sempre tiveram vários significados:
A luz divina, a luz do conhecimento que dissipa as trevas da ignorância, a luz que guia os desencarnados,o fogo purificador com o poder de consumir as energias negativas, o símbolo da letra Hebraica Iod que representa Deus, etc.

Quanto as velas para Anjo da Guarda e Orixás existe uma diferença embora Eles situam-se no mesmo plano evolucional.

As velas para Anjos da Guarda são invariavelmente de cor branca podendo ser acesas no interior de nossas casas;
Já as velas para Orixás deve-se respeitar as cores em que vibram e somente acendemos no interior de nossas casas se possuímos um Altar com a representatividade Deles (sejam imagens ou elementos naturais
-pedra> Xangô –
ferro>Ogum -
água de cachoeira> Oxum, etc)
devidamente entronizada, caso contrário devem ser acesas nos campos vibratórios de cada um
(Xangô>pedreira
Ogum centro de encruzilhadas
Oxum cachoeiras,rios ou lagos – etc).

Na Umbanda quando você acende velas para Orixás ou é como oferenda ou como obrigação e por isso tanto uma como outra só é bem feita quando obedecemos os rituais e normas do Sagrado pois mesmo que tenhamos a melhor das intenções ela não modificará o fato que se deitando uma oferenda ou obrigação de forma e/ou local errados terá sido em vão.

Poucas pessoas fazem a entronização das imagens em um Altar particular já que em casa não há como firmar os pontos de segurança e irradiação,comuns e necessários nos Templos sérios e honestos porém inviáveis em solo não sagrado e fundamentado.

Daí salientamos que em casa devemos ter imagens devidamente cruzadas pelo Mentor Espiritual do Templo;
Desta forma as imagens deixam de ser peças decorativas sendo assim entronizadas como parte do Sagrado em nosso lar e além da vela de nosso Anjo de Guarda,a vela direcionada ao Criador assume a função de “ponto de luz irradiante individual”e/ou “ponto de luz irradiante ambiental” e não de “ponto de luz atrativo” ou “ponto de luz emissor magnetizado”.

Irradiante Individual= Serve de ponte entre o ápice da Espiritualidade Superior e para a pessoa que acende ou para quem se acende,onde a energia enviada do Astral Superior irradia na direção da Coroa de quem acendeu ou da Coroa para quem se acendeu.

Irradiante Ambiental= Serve também de ponte só que a energia irradia na direção do ambiente(é o caso da vela acesa no topo do altar dos Templos).
Atrativo=Obedecendo algumas regras magisticas servem para invocar.


Emissor Magnetizado=
São as velas que acendemos para efetuar pedidos ,agradecimentos ou intenções.

Assim como nós, adeptos e Guias da Umbanda fazemos o uso adequado das velas no sentido da caridade, da gratidão e da solicitação de ajuda, existem aqueles que em locais duvidosos distantes das práticas morais elevadas também fazem uso delas para práticas condenáveis que visam o prejuízo do próximo, onde a prática da magia negra é comum como, por exemplo, no quase extinto Banguelê onde fabricam as velas manualmente à base de gorduras de determinados animais, pavios à base de crinas ,cabelos ,cipós e/ou raízes para que em conjunto com conjuros e sinais traçados atentam contra a integridade física e/ou espiritual de alguém .

Velas coloridas relacionam diretamente com a Linha que a Entidade que trabalha da mesma forma que as pembas.

O seu uso depende das normas ritualísticas do Templo que pode adota-las freqüentemente, em ocasiões especiais ou sequer utiliza-las.

A correspondência cor-Orixás e falanges com algumas variações normalmente são:
Oxalá= Branca
Oxossi= Verde
Xangô= Marrom ou vermelho
Ogum=Vermelha,Azul Escuro e Prata.
Yemanjá= Azul claro,prata e dourado.
Oxum=Rosa,Amarelo ou Dourada.
Iansã= Amarela ou vermelho
Omulú=Branca/vermelho/preto e Roxo
Nana = Lilás.
Cosme,Damião e Doun= Rosa,Branco e Azul Claro
Pretos Velhos = Branca,preta/branca(bicolor)
Caboclos= Verde, Marron, Vermelha, Amarela,Branca
Marinheiros= Azul , Branca
Boiadeiros= Marron, Branca,amarelo/preto(Bicolor),Branco e Preto(Bicolor).
Baianos= Amarelo,Amarelo/Preto(Bicolor),Vermelho.
Orientais = Amarela ,Branca
Exus= Vermelha,Preta ,Branca
Pomba Giras=Vermelha e Dourada.

O melhor lugar pra acender velas pra Orixás seja o reino de cada um.
Só que, infelizmente, nem sempre isso é possível.

1 – Digamos que alguém não tenha um altar devidamente preparado em casa (com os elementos próprios, como você mencionou no texto), quais as implicações de acender velas pros seus orixás dentro de casa?
Se houver concentração e fé por parte de quem oferece/acende a vela, ainda assim ela se tornará um ponto de atração para algum espírito necessitado de ajuda?

2 – E se, nas mesmas condições, a vela for acesa por um médium que tem suas próprias firmezas, rituais, etc.?

3 – No meu terreiro orienta-se que, quando a pessoa (que não tenha suas firmezas) for acender uma vela sem que tenha sido por ordem/pedido de uma entidade, que acenda somente a de cor branca.
Qual a interferência da cor,se houver, nesse caso?
Acredito que a vela para o Orixá é como para o Anjo da Guarda,ou seja, uma vez acesas dentro de casa num local acima de nossas cabeças não haveria qualquer problema porque o canal vibratório de comunicação pessoa-Anjo ou Orixá não seria atrativo devido ao alto teor espiritual.

Pode partir(iniciar) de um ser imperfeito(nós) porém é dirigida a um plano espiritual de altíssima elevação e creio que por isso possa não só ser percebido astralmente por espíritos em desequilíbrio como também agiria como uma defesa natural para nosso lar.

Creio também que nas condições descritas pela irmã,a vela branca é sempre a mais indicada.

Contudo o mais prudente de nossa parte é sempre nos aconselharmos junto ao Mentor Espiritual de nosso Templo(Guia Chefe) sobre para quem, quando,como , com que freqüência e de que tipo de vela podemos acender;
Afinal, se estamos em um Templo,parte de nossa segurança é promovida também pelos Guias responsáveis por ele e tenho a certeza absoluta que esses dedicados e amorosos Guias terão a maior disposição e satisfação em orientar-nos.

São os Guias os nossos verdadeiros Mestres que sabem com exatidão o que é melhor para nós.

Posso eu aqui encontrar um milhão de impedimentos e se um Guia disser “faça que eu protejo”, simplesmente meu um milhão de impedimentos perdem totalmente seu valor.

Lógico que aqui falo de Guias que manifestam nos Templos sérios e honestos de nossa querida Umbanda.

Então quando diz ser desaconselhável acender as velas em casa, refere-se a entidades?
Sabe, isso levanta uma questão interessante: até que ponto a concentração e fé de quem acende a vela influencia e até que ponto ela, por si, não é suficiente para que se atinja o fim desejado (ou para que quem receba a referida vela seja aquele a quem a dirigimos)?

Não sei se consegui me explicar bem, mas entendo assim… de um lado, você tem a concentração e a fé (não dá pra dispensar essa, já que pode ser fator decisivo), mas de outro tem a abertura de canais, a preparação do médium com as suas firmezas e demais rituais.

Com certeza o ideal é que se tenha as duas coisas, mas me pergunto qual o peso de um e de outro nesse momento.

O que acham?

Alguém saberia explicar qual o significado do derretimento das velas, pois alguns dizem que dependendo da forma que ela derrete tem um significado diferente, certa vez meu pai acendeu uma vela para xangô e a cera da vela formou uma imagem parecida com a imagem por nós sincretizadas de S.Gerônimo.

Certa vez minha prima perdeu um filho na véspera do parto e ao acender uma vela para o anjo de guarda dele, a vela se derreteu formando um feto preso pelo pescoço com um cordão, o bebê tinha falecido por asfixia causada pelo cordão umbilical…

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A vela significa luz, atua no éter de quem recebe suas irradiações ígneas e é um simples, mas poderoso instrumento.
Tal como o incenso, uma vela acesa altera o estado energético de um ambiente ou de uma pessoa.

Quando está acesa, durante o dia ou noite, além de enviar nossas intensões como luz que toca outra luz em vário níveis, ela se torna uma energia contínua de nossas orações, ela se torna a vigília de nossos pensamentos, pois sempre que passarmos por ela seu brilho chamará nossa consciência de volta para o propósito de nossa solicitação ou pensamento e a sua luz atuará como um laser para concentrar a energia de nossas intenções.

Portanto ela ativa nossa fé nos mantendo em sintonia com o Plano Astral Superior e é fato que uma vela acesa positivamente atrai os bons espíritos para perto.

Na realização de uma oferenda as velas acesas ativam e potencializam nossas intenções.

É importante saber também que uma simples vela consiste na união dos quatro elementos.

O elemento terra, ou energia telúrica, é representado pela parafina que vem do petróleo, das profundezas do planeta;
o elemento ar, com a energia eólica, é representado pela fumaça que a vela exala, ainda que tênue;
o elemento fogo, ou energia ígnea, é representado pela chama da vela e, finalmente, o elemento água, e a energia mineral, é representado pela combustão dos materiais da vela onde se desprendem moléculas de hidrogênio que se combinam com o oxigênio e formam a molécula de água no estado gasoso.

Além de todas essas vibrações, energias e elementos temos também a questão da pigmentação da vela onde a cor, com base na cromoterapia, mexe com nossas vibrações mental e energética.

Por exemplo: a vela branca, que representa a união de todas as cores, é purificadora, traz a sensação de limpeza, claridade e estimula a criatividade;
a vela amarela simboliza a alegria de viver e o alto astral;
a vela cor de rosa abre o coração e estimula todas as formas de inspiração e amor, traz conforto e aconchego à alma;
a vela vermelha simboliza o dinamismo, a força e a coragem e é uma boa pedida para quem está deprimido ou sem ânimo para nada;
a vela azul clara traz paz e tranquilidade, estimula o crescimento pessoal e melhora o auto controle;
a vela verde representa a esperança e a abundância, estimula momentos de paz e cura, traz tranquilidade e acaba com as tensões.


Espero que vocês tenham conseguido entender um pouquinho deste importante fundamento umbandista, mas como conhecimento nunca é demais, saliento que este é um assunto legal para se estudar mais afundo e detalhadamente.
Monica Caraccio.

2 comentários:

  1. olá, acendi uma vela branca para o anjo da guardo do meu ficante (um rapaz com quem eu gostaria de namorar), depois que em uma gira um exu disse que a ex. mulher dele tinha feito um trabalho para amarra-lo, a vela dele apagava enquanto eu tentava rezar o pai nosso, a ave maria e o santo anjo. ela esta com a chamas bem fraca e após eu acender a dele percebi que a minha tbm ficou fraca, alem disso a vela dele esta com a chama apontando para o lado de fora, o que é estranho já que teoricamente o vento faria a vela ir em sentido contrario a que esta indo. elas estão localizadas em uma placa de ferro em cima do meu guarda roupa no meio de um pires transparente e ao lado de um poco com água.

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  2. Gratidão! Muito obrigado pelos esclarecimentos sobre o assunto.Foi de grande importância pra mim!

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